anuncie na Folha do Centro - ligue - (21) 96471-7966 Edição N° 327 - Agosto de 2024.
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Paquetá - São Roque protetor

Em plena Baía de Guanabara, um bairro de ruas estreitas e sem asfalto, com casas coloniais, construções antigas, vegetação em quase toda parte e nenhum carro ou prédio... Poderia ser um cenário de época, mas, trata-se da Ilha de Paquetá, nos dias de hoje. Conhecida também como Ilha dos Amores, é um reduto de paz e sossego na região central do Rio de Janeiro.
A ilha tem pouco mais de um quilômetro de área e oito quilômetros de perímetro, sendo um importante marco na história da cidade do Rio de Janeiro. A descoberta da Ilha foi em 1565 pelos franceses, porém, o nome Paquetá é de origem indígena. Há quem diga que significa "muitas pedras", outros que a tradução é "muitas pacas", fato é que, tanto pedras quanto pacas existiam e ainda se encontram aos montes por lá.
Após um período esquecida, Paquetá recebeu uma capela para São Roque, em 1696, e isso culminou no desenvolvimento mais intenso do local. No século XIX, a ilha passou a ser mais utilizada pelo império, serviu de refúgio para D. João VI e inspirou escritores, romancistas e pintores. O político e naturalista José Bonifácio, passou seus últimos dias em uma residência na ilha, que ainda se encontra preservada e em uso.
Paquetá virou um bairro em 1981, fazendo parte da região central do Rio e é conhecida pela tranquilidade, por suas praias de águas serenas e o clima bucólico que leva os visitantes à uma viagem na história.
Agosto é o mês do Padroeiro da Ilha e contará com uma vasta programação religiosa, cultural e esportiva. Destaque pra tradicional corrida de São Roque que ocorrerá no 17, às 16h.


 

 
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