anuncie na Folha do Centro - ligue - (21) 96471-7966 Edição N° 256 - Janeiro de 2018.
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Museu de Belas Artes comemora 81 anos com Mostras Contemporâneas

O Museu de Belas artes do Rio de Janeiro está completando 81 anos de fundação e para comemorar organizou duas mostras especiais para o público. A exposição “O espaço da arte” será uma prévia do cenário da nova Galeria de Arte Brasileira Moderna e Contemporânea,
que em breve vai ser reformulada, e que o Museu Nacional de Belas Artes vai abrir dia 13 de janeiro, sábado. Com entrada franca.
O público vai poder descortinar, dentro das salas Flamengo-Holandesa, Boudin e Lúcio Costa, cerca de 51 obras da coleção do MNBA, incluindo nomes como Iberê Camargo, Maria Leontina, Guignard, Ivan Serpa, Candido Portinari, Flávio de Carvalho, Djanira e Fayga Ostrower, entre outras. Através destes trabalhos, que tiveram impacto na trajetória da arte visual brasileira, a exposição se volta para as transformações da espacialidade da obra de arte, elemento fundamental para a compreensão da transição da passagem do mundo visual moderno para o contemporâneo.
Optando pela abordagem da espacialidade na obra de arte os curadores da exposição “O espaço da Arte” lembram que suas transformações ao longo do século XX são essenciais para se entender as mudanças visuais e conceituais que ocorreram ao longo de mais de cem anos de história, gerando conseqüências no fazer de hoje.
No primeiro dos três módulos nos quais se estrutura a mostra, aborda-se o contato com novos tratamentos da superfície, ou de características óticas e materiais das obras, anunciando as transformações que viriam depois, com mais radicalidade, ênfase e segurança. Trata-se de um estágio no qual os artistas parecem exibir uma postura de timidez e incerteza sobre os rumos que se abraçariam pelos anos Subsequentes.
Posteriormente, o segundo módulo exibe algumas experiências artísticas onde as obras assumem a postura investigativa frente o problema histórico que enfrentam diante do espaço da obra, pesquisando soluções diferentes, mas que, de algum modo, ainda estão presos a certos paradigmas, principalmente relacionados à figuração. Neste segmento, se pode observar o entre-lugar, ou seja, o artista está abrindo um campo entre o antes e o depois;
Exposição: A reinvenção do Rio de Janeiro: Avenida Central e a Memória
.Pinturas, documentos, objetos, gravuras, fotografias, num total de cerca de 60 peças, compõem a exposição que resgata parte da história de uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. A reinvenção do Rio de Janeiro: Avenida Central e a Memória. “Arquitetônica do MNBA”, celebra as oito décadas de criação da Instituição, e vai ser aberta na data de aniversário do Museu: 13 de janeiro de 2018, sábado, às 14h. Com entrada franca. O Museu de Belas artes fica na Avenida Rio Branco, 199, no Centro.

 

 
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